O aumento das exigências das imobiliárias que, em alguns casos, chegam a pedir que cada fiador tenha dois imóveis quitados, tem feito a demanda por seguro-fiança crescer. No ano passado, o produto movimentou R$ 239,4 milhões, 25% a mais em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Segundo corretores e imobiliárias, o volume de pessoas que pagam ao invés de arrumar um fiador gira entre 15% a 20% das locações.
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